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terça-feira, 22 de outubro de 2013

PESQUISA DE CAMPO

Na última semana, conforme requisitado pela professora da disciplina Recursos Tecnológicos no Ensino de Português, Suelem Bezerra, realizamos uma pesquisa de campo em três escolas, duas no município de Barcarena e uma no município de Abaetetuba, com o objetivo de analisarmos como e de que forma a tecnologia é utilizada no processo de ensino.

Na primeira escola de Barcarena, o laboratório de informática encontra-se desativado devido à falta de profissionais capacitados para desenvolver atividades; a escola que também se encontra em reforma não possui nenhum projeto voltado para a área de informática. Os professores fazem uso de seus próprios notbooks já que a escola não disponibiliza tal recurso.

Já na segunda escola há um laboratório com 13 computadores em funcionamento que conta com um profissional o qual ministra aulas de informática para duas turmas por turno. Baseado em um livro de apoio, as atividades no laboratório são ministradas de segunda a quinta-feira. Segundo o responsável por essas aulas, os alunos maiores não demonstram interesse pela área de informática, provavelmente porque os computadores não dispõem de acesso à internet.

A terceira instituição, a do município de Abaetetuba, possui um laboratório desde agosto deste ano. Com 16 computadores em funcionamento, porém sem acesso à internet, o laboratório é usado apenas para aulas de computação ministradas uma vez por semana para cada turma.


Diante disso, podemos notar que os recursos tecnológicos ainda não estão acessíveis a todos as escolas e nas quais estão, o uso é bastante restrito e os alunos são submetidos a meras aulas de computação sem ligação direta com os conteúdos presentes no currículo escolar.

O número de computadores ainda é muito abaixo da média da demanda de alunos; além disso, a falta de profissionais capacitados para monitorarem o funcionamento dos equipamentos é uma realidade que ocasiona a exclusão digital dos alunos. A falta de capacitação dos próprios professores com as novas tecnologias dificulta aulas mais produtivas.

Alunas: Ana Maria Carvalho, Miralda Rodrigues e Odicéa Sacramento

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